criatividade: não deixe a sua criança interior morrer cuide-a
Olá, leitores e leitoras que me acompanham🐞💌
Às vezes, quando crescemos, a sociedade espera que nos transformemos em versões "adultas" de nós mesmos, sem espaço para a criatividade, sem tempo para sonhar. Mas eu sempre pensei que a criatividade não deveria ser deixada para trás com a infância. Lembro de quando era criança, sempre inventando coisas novas, criando mundos na minha cabeça e me perdendo em desenhos, músicas e brincadeiras. Não é verdade que, quando somos pequenos, as ideias simplesmente surgem, sem esforço, como se fossem parte de quem somos?
Eu, por exemplo, nunca deixei que isso se perdesse. Agora, com pouquíssimos meses para completar 18 anos, ainda me vejo nesse lugar de criança criativa, buscando sempre novas formas de me expressar, seja pintando, desenhando ou aprendendo novas coisas. A minha família sempre me incentivou a cuidar dessa parte de mim e, por isso, eu nunca deixei que ela se apagasse. Tive a sorte de crescer em um ambiente que entendia a importância da criatividade. Minha escola, desde o ensino fundamental até o médio, sempre ofereceu oportunidades para me envolver em projetos criativos, e minha família sempre me apoiou com materiais, como tintas e pincéis, para eu continuar criando.
Eu acredito que, mesmo quando crescemos, não devemos deixar essa nossa criança interior para trás. Ao contrário, devemos cuidar dela, alimentá-la e mantê-la viva dentro de nós. Ela é nossa fonte de inspiração, nossa maneira de enxergar o mundo com olhos curiosos e cheios de possibilidades. Não precisamos nos transformar em adultos "sem graça", que só se preocupam com o que é prático ou "normal". Podemos ser adultos e, ao mesmo tempo, continuar sendo criativos, curiosos e cheios de imaginação.
Então, por mais que a vida adulta bata à porta, não se esqueça de cuidar da sua criança interior. Ela é sua essência, seu brilho, sua alma criativa. E, se você perder isso, perde uma parte muito especial de si mesma.
Com carinho,
Brenda - by diário de uma leitora 🍜